você sempre gradativo
eu aqui sempre constante
meu coração sempre ativo
seu ego ali sempre distante
dando voz aos ecos carnais
da sua sinfonia reservada
meus sonetos se difundem
na tua triste ressoada
choros cantam seus murmúrios
pássaros celebram tua chegada
indago nós no teu subúrbio
pode ser tudo como nada
15.2.17
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